quinta-feira, 20 de setembro de 2007
sábado, 1 de setembro de 2007
MULHERES DE FIBRA
ISTO É MATO GROSSO!!
Conheci numa das minhas viagens. o Nucleo de artesanato "MULHERES DE FIBRA", criado em 2002, e é composto por 21 mulheres, que tem a capacidade de transformar o bagaço da cana,em conjunto com a madeira, em verdadeiras obras de arte.
A mistura do talento fazem florescer belissimas peças decorativas, que, a cada dia, ganham mais espaço em nosso país.
Logo estarão em Brasilia!
Conheça Mulheres de Fibra.
Ecologicamente corretas.
Nova Olimpia - MT
Postado por Espalhe concientização às 05:30 1 comentários
sábado, 11 de agosto de 2007
A espiritualidade chega às empresas
A agenda das empresas inovadoras, que querem assegurar um futuro próspero aos seus negócios, agora inclui o desafio de conciliar o espírito e a matéria. À primeira vista, parecem idéias opostas, mas uma análise um pouco mais detalhada evidencia que uma não pode existir sem a outra. O espírito sem a matéria é etéreo, não passa de um sonho. A matéria sem o espírito é fria, não tem impulso nem compaixão. Somente juntas é que adquirem forma, vida, cor, entusiasmo, alegria, felicidade. Enfim, possuem o elemento necessário para modificar uma vida, uma corporação e, por que não, o nosso sofrido planeta.
Postado por Espalhe concientização às 08:23 1 comentários
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Qual o seu nível de consciência ecológica?
Os 3 R’s para controle do lixo
Os 3 R’s referem-se às palavras Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Essas
palavras sintetizam as atitudes práticas que podemos ter no nosso dia-adia para preservar o planeta.
É possível gerar menos lixo e provocar um impacto ambiental menor
reduzindo o consumo de produtos desnecessários, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis.
Reduzir
Reduzir o lixo em nossas casas implica em reduzir o consumo de tudo que não é realmente necessário. Isto significa rejeitar produtos com embalagens plásticas e isopor, preferindo as de papelão que são recicláveis, que não poluem o ambiente e desperdiçam menos energia.
Reutilizar
Reutilizar significa usar um produto de várias maneiras. Por exemplo:
• reutilizar depósitos de plástico ou vidro para outros fins, como plantar, fazer brinquedos etc.;
• reutilizar envelopes, colocando etiquetas adesivas sobre o endereço
do remetente e destinatário;
• aproveitar folhas de papel rasuradas para anotar telefones,
lembretes, recados;
• instituir a feira de trocas para reciclar, aproveitando ao máximo os
bens de consumo, como: roupas, discos, calçados, móveis, entre
outros.
Reciclar
A quantidade de lixo domiciliar produzida no Brasil atualmente é de 115 miltoneladas por dia. Se esse lixo fosse colocado de uma só vez em caminhões, haveria uma fila de 16.400 deles ocupando 150 quilômetros de estrada. Em apenas três dias, essa fila ultrapassaria a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro.
Cerca de 30% de todo o lixo é composto de materiais recicláveis como
papel, vidro, plástico e latas. Tirar esses materiais do lixo traz uma série de vantagens como, por exemplo, os recursos naturais e de energia que se obtêm com a reciclagem.
Reciclar é uma maneira de lidar com o lixo de forma a reduzir e reutilizar. Este processo consiste em fazer coisas novas a partir de coisas usadas. A reciclagem reduz o volume do lixo, o que contribui para diminuir a poluição e a contaminação, bem como na recuperação natural do meio ambiente.
• A reciclagem faz com que a quantidade de lixo em aterros sanitários
diminua, aumentando o tempo de uso desses locais.
• A reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 quilos
de petróleo. E a reciclagem de uma tonelada de papel salva 40 árvores adultas da derrubada.
• Uma tonelada de papel reciclado economiza 2,5 barris de petróleo
usados em sua fabricação.
• Os brasileiros jogam no lixo cerca de R$ 4,6 bilhões por ano em
produtos que poderiam ser reaproveitados e reciclados.
• Para fabricar uma tonelada de papel utilizam-se 100 mil litros de água e 5 mil KW de energia elétrica. Com a reciclagem esses números caem para 2 mil e 2,5 mil, respectivamente.
• Uma lata de alumínio pode ser reciclada infinitas vezes sem perder suas características originais.
• O vidro é 100% reciclável.
• Em Nova Iorque, a coleta seletiva é obrigatória e quem não a cumprir
paga multa de 300 dólares.
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva é a atividade de separar o lixo por diferentes famílias de materiais, como recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais), especiais (como pilhas e baterias) e orgânicos (restos de alimentos, vegetais e rejeitos, como lixo de banheiro). Esses materiais, após sua segregação por cores, tipos, tamanhos, entre outros critérios, são prensados e enfardados ou simplesmente acondicionados em recipientes adequados para cada tipo específico, para posterior encaminhamento e comercialização no mercado reciclador. Realizando a Coleta Seletiva, os custos ambientais e econômicos podem ser bastante reduzidos e os benefícios sociais, alavancados:
CUSTOS Ambientais
• aumento da vida útil dos aterros sanitários;
• educação/conscientização ambiental da população;
• melhoria das condições ambientais;
• preservação dos recursos naturais.
CUSTOS Econômicos
• redução dos custos com tratamento e disposição final do lixo (aterros
sanitários ou incineradores);
• diminuição de gastos com remediação de áreas degradadas pela
inadequada disposição em lixões clandestinos;
• diminuição de gastos com serviço de limpeza pública municipal,
considerando-se que o comportamento de comunidades ambientalmente
educadas/conscientizadas traduz-se em necessidade menor de
intervenção do Estado.
BENEFÍCIOS Sociais
• geração de empregos diretos e indiretos, com a instalação de novas
indústrias recicladoras na região e ampliação das atividades de
indústrias recicladoras já estabelecidas;
• resgate social de indivíduos, por meio do incentivo à criação de
associações e cooperativas de catadores;
• melhoria das condições de saúde pública.
Postado por Espalhe concientização às 19:47 0 comentários
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Causa virtual Telas de computador escuras poupam energia
Black is beautiful... e economiza energia. É o que os aficionados por internet e, mais recentemente, por preservar o planeta têm acrescentado ao bordão que serviu ao movimento de valorização da cultura negra. É que uma teoria sobre informática voltou à tona recentemente na internet: as telas de cores claras gastam cerca de 20% mais energia que as de fundo escuro. A diferença mais gritante é a do branco, que pede 74 watts para iluminar uma tela inteira, para o preto, que demanda apenas 59 watts, em monitores do tipo CRT, os mais comuns por aqui.
De acordo com uma conta grosseira que o americano Mark Ontkush divulgou em seu blog, se um site como o Google, que tem cerca de 200 milhões de acessos diários, trocasse seu fundo de tela de branco para preto, em um ano a economia seria de 750 MWh, suficiente para abastecer 284 famílias por 12 meses. A matemática deu tanto o que falar que Mark não só adequou as tonalidades de seu blog como lançou a Emergy-C, uma paleta com cinco cores que, combinadas, gastam apenas 4 watts a mais do que o preto total. Alguns blogs, inclusive no Brasil, já estão aderindo à paleta.
E, mesmo que você não tenha páginas na internet, pode se juntar ao ambientalismo na rede. Se não der para trocar seu monitor por um LCD (aqueles fininhos, que economizam energia, mas ainda pesam no bolso), opte por cores escuras no desktop e no descanso de tela – e desligue o monitor quando for se ausentar por mais de 30 minutos.
Postado por Espalhe concientização às 16:50 0 comentários
domingo, 22 de julho de 2007
Muito além da ecoeficiência e da responsabilidade social corporativa
O processo de implantação do modelo de desenvolvimento sustentável tem transformado lentamente o perfil das empresas. Vinte anos depois da divulgação do Relatório Brundtand, em 1987, quando foram concebidas as linhas mestras do novo modelo, parte do setor empresarial consolidou sua posição, ao lado das instituições governamentais e da sociedade civil organizada, como um dos pilares desse mundo tripolar, cuja capacidade de articulação vem determinando a velocidade da mudança, numa dramática corrida contra o tempo para reverter a curva da degradação ambiental e dos indicadores de pobreza no Brasil e no mundo.
Nesse período, evoluímos muito em relação ao entendimento e à aceitação da sustentabilidade — um tema transversal e excessivamente complexo. Há vinte anos seria incomum uma empresa preocupar-se com seus níveis de emissão de CO2 ou com os impactos socioambientais da instalação de uma unidade produtiva no interior do País. Da mesma forma, não poderíamos imaginar que assuntos como aquecimento global ganhassem tanto espaço na mídia e nas conversas cotidianas. Contudo, o avanço obtido ainda está muito distante da efetiva implementação do desenvolvimento sustentável, ou seja, de encontrar a eficiência econômica de forma articulada e integrada com as dimensões social e ambiental.
A dicotomia entre a urgência de mudança e o prazo necessário para processá-la antes que os recursos naturais se esgotem e os conflitos sociais tornem-se incontornáveis define o livro Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente, que acabo de lançar pela Editora Campus Elsevier. Abordo esse dramático dilema de todos nós em três blocos principais. No primeiro, o estado dos serviços ambientais, as razões da urgência e o comportamento dos sistemas naturais. No bloco seguinte, como implementar as mudanças pela via da ruptura estruturada como forma de desviar nosso futuro da rota da tragédia social e ambiental. E, por último, defendo a tese de quem vai operar as mudanças, apontando para a formação dos líderes da sustentabilidade, que qualifico como estadistas privados.
Para viabilizar essas mudanças, precisamos subverter a ordem dos atuais modelos de negócios a fim de garantir uma transição minimamente pacífica, única forma de nos afastarmos da possibilidade de uma tragédia ambiental e social. Grande parte da comunidade científica já concluiu que o atual modelo de crescimento econômico global é insustentável e está provocando a falência dos serviços ambientais e o esgarçamento do tecido social, com o aumento da pobreza, da violência, do terrorismo. O processo de reversão tanto dos modelos de negócios quanto dos padrões de desenvolvimento via sustentabilidade é subversivo.
A sobrevivência física, econômica e da própria sociedade não será garantida apenas por meio uma revolução tecnológica, mesmo reconhecendo que as inovações fazem parte deste novo contexto como fator fundamental. A ruptura que defendo vai ainda além da ecoeficiência, modelo de gestão engenhoso e já amplamente aplicado, no qual as empresas ampliam sua capacidade produtiva, sua lucratividade e sua competitividade com significativa redução de insumos, amenizando, conseqüentemente, os impactos no meio ambiente. No caso do Brasil, por exemplo, seria desmatamento zero.
Postado por Espalhe concientização às 06:25 1 comentários
quarta-feira, 18 de julho de 2007
A CANÇÃO DA TERRA
Postado por Espalhe concientização às 18:14 0 comentários
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Praia da Joaquina - Santa catarina
A consciência pública devem começar a ser treinada pelos seres humanos .para que possamos continuar observando paisagens como estas.
A população como um todo deve dar ênfase ao desenvolvimento sustentável procurar aumentar a capacidade do povo em abordar questões de meio ambiente e desenvolvimento.
Ainda que a mídia venha focando muito esta necessidade o comprometimento de todos os cidadãos são indispensáveis para modificar a atitude das pessoas, para que estas tenham capacidade de avaliar os problemas do desenvolvimento sustentável e abordá-los.
O ensino da consciência ambiental é também fundamental para conferir consciência ambiental e ética, valores e atitudes, técnicas e comportamentos em consonância com o desenvolvimento sustentável e que favoreçam a participação pública efetiva nas tomadas de decisão.
Para ser eficaz, o ensino sobre meio ambiente e desenvolvimento deve abordar a dinâmica do desenvolvimento do meio físico/biológico e do sócio-econômico e do desenvolvimento humano , até espiritualmente, e deve integrar-se em todas as dimensões e empregar métodos formais e informais e meios efetivos de comunicação.
Postado por Espalhe concientização às 10:38 0 comentários
terça-feira, 3 de julho de 2007
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Postado por Espalhe concientização às 21:01 1 comentários
domingo, 1 de julho de 2007
DESAPOSENTAR (Domingos Pellegrini)
Postado por Espalhe concientização às 08:55 1 comentários
QUESTÃO DE CONCIENCIA
A cultura do desperdício esta arraigada nas organizações , presente nas atitudes dos servidores, e na mentalidade que desvincula as nossas obrigações dos recursos públicos , fato este que evidenciamos através de entrevistas realizadas enfatizando frases como podemos citar:
“ISSO NÃO É MEU MESMO É DO GOVERNO!! “
Mas defender esta bandeira não é uma questão de escolha e sim uma necessidade.
Pode parecer idealismo sair em defesa da vida pois isso exige compromisso, determinação e atitude .
Para fazer parte desta virada não demanda muita habilidade e sim, querer.
Pequenas atitudes, em casa, no trabalho, na rua, no cinema,podem fazer parte da rotina de cada, um exemplo, é a coleta seletiva do lixo.
Entretanto gerar menos quantidade de lixo também significa ser consciente ,e o uso racional do papel é um bom exemplo .
O impulso para a grande transformação está dentro de cada um de nós. Não há nada mais inovador do que assumir um compromisso com a vida, amando o maravilhoso planeta Terra, onde a ordem é reconstruir, protegendo e retribuindo a hospitalidade gratuita.
Porque se a beleza da natureza não basta para calar a motos serras e as atitudes inconseqüentes dos homens , parte da solução está em nossas mãos, na voz e na caneta. Basta começar.
Elivete.
Postado por Espalhe concientização às 08:04 3 comentários